quarta-feira, novembro 21, 2007

O Maior Espectáculo do Mundo

Há uma paixão que eu identifico em mim como inata.
Algo que está intrinsecamente associado aos meus genes: O Circo!

(Doi-me ver a decadência a que são deixados, a falta de condições, a falta de apoio, a falta de humanidade e brilho que merecem os artista do maior espectáculo do mundo. Felizmente, há bons exemplos. Ainda há menos de um mês, li um artigo sobre a escola virtual para os meninos do circo. Foi criada uma escola virtual, com vários professores à disposição para apoiar, esclarecer e ensinar estas crianças, que caso contrário frequentariam mais de 20 escolas ao ano, com o aproveitamento escolar que já se imagina e toda a segreção social que daí advém.)
Desde que me lembro, que me fascinam os trapézios, os chapitôs, as luzes, o brilho, os exercícios de contorcionismo, os malabaristas, a corda italiana, as acrobacias, os equilibristas, os tigres, ...

Sem qualquer sombra de comparação, dentro do mundo dos Circos, o Circo do Sol é o Rei dos Circos, os seus espectáculos são de rara beleza, primam pela excelência e quem tem o sorte e o prazer de assistir a um espectáculo desta companhia, jamais esquece.




O Cirque du Soleil voltará a Lisboa em Abril de 2008, para apresentar o maior espectáculo do Mundo, desta vez intitulado Quidam.
Quidam: um transeunte sem nome, uma figura solitária numa esquina da rua, uma pessoa a passar apressadamente. Podia ser qualquer um. Alguém a chegar, a partir, a viver na nossa sociedade anónima. Um elemento na multidão, um entre a maioria silenciosa. Aquele dentro de nós que grita, canta e sonha. É este o "quidam" que o Cirque du Soleil celebra.
Uma jovem rapariga enfurece-se; ela já viu tudo o que há para ver e o seu mundo perdeu todo o significado. A sua raiva despedaça o seu pequeno mundo e ela encontra-se no universo do Quidam. A ela junta-se um companheiro alegre, assim como outra personagem, mais misteriosa, que vai tentar seduzi-la com o maravilhoso, o inquietante e o aterrador.





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