Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.
(...)
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
(...)
Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas.
(...)
Clarice Lispector
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