quinta-feira, janeiro 28, 2010

Meu fado, meu fado, meu fado...

“Não censuro que nos informemos, pondo os olhos no vizinho exemplar; pelo contrário, há que fazê-lo, mas sem que isso nos exima de resolver, por nós mesmos, originalmente, o nosso próprio destino.
… Porque, ao imitar, iludimos aquele esforço criador de luta com o problema que nos pode levar a compreender o verdadeiro sentido e os limites ou defeitos da solução que imitamos … O importante é que cheguemos (às conclusões) pelo nosso pé, após combate pessoal com a própria questão substantiva”.

José Ortega y Gasset
em “Missão da Universidade”

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