quarta-feira, dezembro 24, 2008

Aquela que morreu às Portas de Madrid

(...)

Uma noite, às portas de Madrid,

Com uma praga na boca

E a espingarda na mão,

À hora tal, atacou e morreu.

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Teve a sorte que quis.

Teve o fim que escolheu.

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Reinaldo Ferreira, Um Voo Cego a Nada

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