quinta-feira, março 30, 2006

Banana Produçoes
























Há coisas que uma pessoa se vê obrigada a divulgar...

DIA 1 DE ABRIL NO CABARET MAXIME

Pode parecer uma piada de gosto duvidoso, mas não é. No dia das mentiras, o Cabaret Maxime e as Produções Banana apresentam um espectáculo com um artista de verdade! Não é um artista qualquer, não é “aquele” artista, não é qualquer artista! É “O” artista! Em carne e osso, ao vivo e a cores, com som estereofónico e luzes condizentes, senhoras e senhoras, damas e cavalheirois, meninos e meninas, o verdadeiro (rufo de tambor…), o autêntico, o único (aumenta o rufo…), o inigualável, o insubstituivel (rufo no máximo…), o único: José Cid!!

O grande pioneiro do rock em Portugal, o herói de Bidonville 70, Vilar de Mouros 71, etc, etc etc… pisa pela primeira vez o palco histórico da Praça da Alegria para uma noite que se quer imprevisível, acompanhado apenas pelo seu piano, para nos deslumbrar (então? o rufo não pára?) com o rock sangue na guelra «dos bons velhos tempos!», o rock que lhe deu a fama de ser – como ele próprio diz - «a Mãe do rock português»! Sim. Porque se Veloso é o «Pai», Cid é a Mãe, o útero fecundo, a origem, a fonte da vida! (párem lá com o rufo, carago!)

Desde que fundou os Babies em 1956, José Cid nunca mais parou. Recordista invejado de ouros e platinas, teimoso coleccionador de prémios, de recordes, e de atitudes, este camaleão de infinitos mimetismos é uma inesgotável fonte de surpresas. Com ou sem «palavras para quê?», ele não é apenas «um artista português», ele é “O” artista português! O “Verdadeiro artista”! Depois de ter encantado plateias pelas sete partidas do mundo - e até de Vénus e Marte! - ei-lo que aterra na ribalta do Cabaret Maxime para figurar na história da casa ao lado de nomes como Rafael, Tony de Matos, Simone de Oliveira, Max ou os não menos grandes Jorge Palma, Vitorino ou Phil Mendrix!! (se não páram com a porcaria do rufo, isto acaba mal!…)

Enfim: não são precisas referências nem apresentações. Venham ao Maxime, tragam os amigos e a família para in loco poderem comprovar – e mais tarde recordar – que ele «tocou jazz»; «tocou rock»; «cantou fado de Coímbra» ou «Bolas! Não cantou os “20 anos”!».

Não esqueçam: José Cid ao vivo e a solo, no Cabaret Maxime, dia 1 de Abril de 2006, pelas 23h30! Proibido faltar!

Sem comentários: